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As temperaturas oceânicas no Grande Barreira de Coral atingem o pico histórico há 400 anos, ameaçam a existência do tesouro 1️⃣ natural único do planeta

As temperaturas oceânicas no Grande Barreira de Coral atingiram o pico histórico há 400 anos e representam 1️⃣ uma "ameaça existencial" para o tesouro natural único do planeta, de acordo com novas pesquisas científicas.

Cientistas analisaram corais longévios no 1️⃣ e ao redor do recife que mantêm um registro de temperatura escondido 20 bet com seu esqueleto e os combinaram com observações 1️⃣ modernas.

A pesquisa, publicada no renomado periódico Nature, usou modelos climáticos para descobrir que as temperaturas extremas dos últimos decênios não 1️⃣ poderiam ter ocorrido sem os gases de efeito estufa adicionais na atmosfera, causados principalmente pela queima de combustíveis fósseis.

A "ameaça 1️⃣ existencial" ao recife da crise climática foi "agora realizada", escreveram os cientistas, e sem cortes ambiciosos e rápidos de emissões 1️⃣ de gases de efeito estufa "estaremos provavelmente testemunhas da extinção de uma das maravilhas naturais do nosso planeta."

A pesquisa ocorre 1️⃣ duas semanas após o Comitê do Patrimônio Mundial ter decidido não colocar o recife, que cobre uma área maior que 1️⃣ a Itália, na lista de sítios "em perigo", dizendo que reconsideraria a questão 20 bet com 2026.

Aumento da temperatura oceânica ameaça o 1️⃣ Grande Barreira de Coral

O aquecimento global impulsionou um quinto evento de branqueamento de coral 20 bet com oito anos 20 bet com todo o 1️⃣ recife este verão, que cientistas do Instituto Australiano de Ciências Marinhas chamaram de mais extenso e extremo registrado até agora.

Antes 1️⃣ do branqueamento, o instituto disse que as pesquisas mostraram que a cobertura de coral nas partes norte e central do 1️⃣ recife era a maior desde o início das monitoramentos na década de 1980.

Para o novo estudo, os cientistas construíram um 1️⃣ registro de temperaturas para o pico de três meses de janeiro a março para calor 20 bet com todos os anos de 1️⃣ 1618 20 bet com diante.

O estudo encontrou 2024 como o mais quente 20 bet com pelo menos 407 anos e 1,73C mais quente que 1️⃣ a média para os anos antes de 1900.

O Dr. Benjamin Henley, autor principal da pesquisa na Universidade de Melbourne, disse: 1️⃣ "Fiquei chocado quando vi esse ponto de dados. Tivemos que revisá-lo várias vezes. É chocante também perceber que, no momento 1️⃣ exato, era o mais quente janeiro a março o Mar do Coral havia experimentado 20 bet com pelo menos 400 anos."

As cinco 1️⃣ outras temperaturas mais quentes, além de 2024, foram 2004, 2024, 2024, 2024 e 2024. Eventos de branqueamento de massa foram 1️⃣ declarados 20 bet com cinco desses seis anos mais quentes.

O branqueamento é uma reação de estresse ao calor 20 bet com que a alga 1️⃣ simbiótica que dá às corais 20 bet com cor e nutrientes é perdida. As corais podem se recuperar, mas são mais suscetíveis 1️⃣ a doenças e lutam para se reproduzirem. Se as temperaturas permanecem altas por muito tempo, isso pode ser fatal.

Impacto do 1️⃣ branqueamento de coral

O branqueamento de coral é uma reação de estresse ao calor 20 bet com que a alga simbiótica que dá 1️⃣ às corais 20 bet com cor e nutrientes é perdida. As corais podem se recuperar, mas são mais suscetíveis a doenças e 1️⃣ lutam para se reproduzirem. Se as temperaturas permanecem altas por muito tempo, isso pode ser fatal.

Os cientistas disseram que os intervalos entre os eventos de branqueamento estão se tornando muito curtos para 1️⃣ permitir que os recifes se recuperem.

Os recifes de coral são considerados um dos ecossistemas do planeta mais ameaçados pelo aquecimento 1️⃣ global. Os recifes de coral apoiam pesqueiros que alimentam centenas de milhões de pessoas, bem como indústrias turísticas de grande 1️⃣ porte.

O maior sistema de recife de coral do mundo - o Grande Barreira de Coral da Austrália - sofreu sete 1️⃣ eventos de branqueamento 20 bet com massa desde 1998, dos quais cinco ocorreram na última década.